Definem-se como pragas urbanas as que afetam os núcleos urbanos perturbando as atividades que ali se desenvolvem, o meio envolvente, podendo contribuir para a transmissão de doenças infectocontagiosas, danificando ou perturbando o habitat e o bem-estar humano.
O controlo das pragas urbanas tem como finalidade a proteção da saúde e do bem-estar das populações e do património.
Os serviços municipais executam um Controlo Integrado de Pragas Urbanas, que é uma alternativa mais moderna, tecnicamente mais adequada e ecologicamente mais correta e segura para a obtenção do controle de pragas urbanas.
Esta tarefa implica o envolvimento de todos por forma a manter o ambiente livre de pragas e a população mais saudável, consistindo em:
- Controlar e eliminar as populações de pragas que infestam as áreas abrangidas pelo sistema;
- Prevenir a presença de pragas ocasionais;
- Minimizar os riscos para a saúde humana e para o ambiente;
- Minimizar a formação de populações de pragas resistentes;
- Reduzir a necessidade de biocidas (químicos);
- Minimizar a formação de resíduo químico;
- Abordar preventivamente a questão de pragas;
- Envolver toda a população na prevenção das pragas, fomentando hábitos saudáveis de vivência na Cidade.
São efetuadas ações diárias, previamente calendarizadas, de controlo da população de ratos e baratas, quer na rede de esgotos, quer à superfície, bem como o controlo sazonal de outras pragas e outras espécies nocivas na via e espaços públicos. Podem também ser efetuadas, no espaço público ou no património municipal, intervenções pontuais a pedido dos Serviços ou dos munícipes.